Tecnologia

Google lança guia atualizado de SEO para iniciantes

Anos depois de ter lançado o SEO Start Guide, o Google lança uma versão atualizada do seu passo a passo de SEO para iniciantes. Este documento é um recurso para webmasters com as principais recomendações do mecanismo de pesquisa sobre como alcançar um bom relacionamento entre sites e motores de busca.

A primeira versão foi lançada em 2008 e quatro anos depois, em 2012, um documento do webmaster foi publicado. Ambas as ferramentas estão focadas em como estruturar o HTML de um site para que seja melhor entendido pelo algoritmo do Google. Isso inclui diretrizes sobre como usar o controle de rastreamento do Googlebot, o uso adequado de HTML e meta tags, o uso de dados estruturados e design.

No novo Guia de SEO do Google, a ênfase é colocada na criação de qualidade e conteúdo interessante como uma premissa fundamental para alcançar um ótimo posicionamento e aparecer nos primeiros resultados de pesquisa. O documento está disponível em nove idiomas: inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, japonês, português, russo e turco. Espera-se que em breve seja traduzido em dezesseis mais.

O documento contém as melhores práticas para que os motores de busca possam rastrear, indexar e entender melhor o conteúdo publicado em cada site – embora às vezes esse algoritmo seja usado para espalhar malware e roubar dados bancários.

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Foto: Pixabay/Photo-Mix

Primeiros passos 

Glossário
Termos importantes usados neste guia:
  • Índice: o Google armazena todas as páginas da Web conhecidas no índice dele. A entrada de índice de cada página descreve o conteúdo e o local (URL) de uma página. Ao indexar algo, o Google busca uma página, lê essa página e a adiciona ao índice: o Google indexou várias páginas no meu site hoje.
  • Rastreamento: processo de procura por páginas da Web novas ou atualizadas. O Google detecta URLs seguindo links, lendo sitemaps e usando outros meios. O Google rastreia a Web, procurando por novas páginas, e as indexa (quando apropriado).
  • Rastreador: software automatizado que rastreia (busca) páginas da Web e as indexa.
  • Googlebot: nome genérico do rastreador do Google. O Googlebot rastreia a Web constantemente.
  • SEO (otimização de mecanismos de pesquisa): processo de melhorias em um site para os mecanismos de pesquisa. É também um cargo: Acabamos de contratar um novo SEO para gerenciar nossa presença na Web.

Você está no Google?

Veja se seu site está no índice do Google: faça uma pesquisa do tipo “site:” pelo URL da página inicial do site. Se você encontrar algum resultado, isso significa que ele está no índice. Por exemplo, uma pesquisa por “site:wikipedia.org” retorna estes resultados.

Caso seu site não esteja no Google: embora o Google faça o rastreamento em bilhões de páginas, é inevitável que alguns sites acabem não aparecendo. Quando nossos rastreadores deixam de registrar um site, isso geralmente ocorre por um dos seguintes motivos:

  • O site não está bem conectado a outros sites na Web.
  • Você acabou de lançar um novo site, e o Google ainda não teve tempo de rastreá-lo.
  • O design do site dificulta o rastreamento efetivo do conteúdo dele pelo Google.
  • O Google encontrou um erro ao tentar rastrear o site.
  • Sua política impede o Google de rastrear o site.

Como colocar meu site no Google?

A inclusão do seu site nos resultados da pesquisa do Google é gratuita e muito fácil de ser feita. Além disso, você não precisa enviar seu site ao buscador. O Google é um mecanismo de pesquisa totalmente automatizado que usa rastreadores para explorar a Web regularmente em busca de novos sites para o índice. Na realidade, a grande maioria dos sites listados em nossos resultados da pesquisa não é enviada manualmente para inclusão. Esses sites são encontrados e adicionados automaticamente quando rastreamos a Web. Saiba como o Google descobre, rastreia e veicula páginas da Web.

Disponibilizam diretrizes para o webmaster criar um site compatível com o Google. Ainda que não haja garantia de que nossos rastreadores encontrarão um site específico, seguir essas diretrizes aumenta as chances de seu site aparecer nos nossos resultados da pesquisa.

O Google Search Console fornece ferramentas para ajudar a enviar seu conteúdo para o Google e monitorar o desempenho na Pesquisa Google. Se você quiser, o Search Console poderá inclusive enviar alertas sobre problemas críticos encontrados pelo Google no seu site. Inscreva-se no Search Console.

Veja algumas perguntas básicas sobre seu site que você deve fazer a si mesmo ao começar.

  • Meu site está aparecendo no Google?
  • O conteúdo que veiculo para os usuários é de alta qualidade?
  • Minha empresa local está aparecendo no Google?
  • Meu conteúdo é rápido e fácil de acessar em todos os dispositivos?
  • Meu site é seguro?

Veja mais informações sobre como dar os primeiros passos em http://g.co/webmasters

O restante deste documento fornece orientações sobre como aprimorar seu site para os mecanismos de pesquisa. Os conteúdos estão organizados por tópicos. Você pode fazer download e imprimir uma breve lista de verificação com várias dicas úteis pelo endereço http://g.co/WebmasterChecklist.

Você precisa de um especialista em SEO?

O especialista em SEO (otimização de mecanismos de pesquisa) é um profissional preparado para melhorar a visibilidade do seu site nos mecanismos de pesquisa. Ele pode trabalhar como freelancer ou em uma agência de marketing digital. Com este guia, você terá uma boa base para fazer bonito na hora de otimizar seu site. Além disso, considere a possibilidade de contratar um SEO que ajude você a examinar suas páginas.

Optar pela contratação de um SEO é uma decisão importante que pode melhorar seu site e poupar tempo. Pesquise as possíveis vantagens de contratar esse profissional e também os danos que um SEO irresponsável pode causar a seu site. Muitos SEOs e outros consultores e agências oferecem serviços úteis para proprietários de sites, incluindo:

  • análise do conteúdo ou da estrutura do seu site;
  • consultoria técnica sobre desenvolvimento de sites: por exemplo, hospedagem, redirecionamentos, páginas de erro, uso do JavaScript;
  • desenvolvimento de conteúdo;
  • gerenciamento de campanhas de desenvolvimento de negócios on-line;
  • pesquisa de palavras-chave;
  • treinamento de SEO;
  • experiência em regiões e mercados específicos.

Antes de iniciar sua pesquisa por um SEO, é recomendável que você se torne um consumidor informado e se familiarize com o modo como os mecanismos de pesquisa funcionam. Recomendamos a leitura de todo o guia, com atenção especial aos seguintes tópicos:

Se você estiver pensando em contratar um SEO, faça isso o quanto antes. Um bom momento para a contratação é quando você estiver pensando em mudar o design ou planejando lançar um novo site. Dessa maneira, você e seu SEO podem garantir que seu site seja criado para ser conveniente para mecanismos de pesquisa do início ao fim. Entretanto, um bom SEO também pode ajudar a aprimorar um site existente.

Para saber em detalhes o que leva à necessidade de ter um SEO e o que procurar no profissional em vista, leia nosso artigo da Central de Ajuda “Você precisa de um SEO?”

Conheça também a Comunidade SEO, a maior comunidade brasileira para profissionais de SEO, totalmente gratuita.

Ajudar o Google a encontrar seu conteúdo

O primeiro passo para exibir seu site no Google é garantir que o Google consiga encontrá-lo. A melhor maneira de fazer isso é enviando um sitemap. O sitemap é um arquivo no seu site que mostra aos mecanismos de pesquisa a existência de páginas novas ou alteradas. Saiba mais sobre como criar e enviar um sitemap.

O Google também encontra páginas por meio de links de outras páginas. Leia a seção Promova seu site deste documento para saber como incentivar as pessoas a encontrarem seu site.

Informar ao Google quais páginas não devem ser rastreadas

Práticas recomendadas

No caso de informações não confidenciais, bloqueie o rastreamento indesejado usando um robots.txt

O arquivo “robots.txt” informará aos mecanismos de pesquisa se eles podem acessar e rastrear partes do seu site. Esse arquivo, que precisa ser nomeado “robots.txt”, é colocado no diretório raiz do site. É possível que as páginas bloqueadas pelo robots.txt ainda sejam rastreadas, de modo que você deve usar um método mais seguro para páginas com informações confidenciais.

A imagem mostra a localização correta do arquivo robots.txt.

Quando não for relevante ao usuário encontrar uma determinada página nos resultados da pesquisa de um mecanismo, você tem a opção de não a colocar para rastreamento. Para evitar que os mecanismos de pesquisa rastreiem suas páginas, o Google Search Console oferece um gerador de robots.txt amigável que ajuda a criar esse arquivo. Se seu site usa subdomínios e você não quer que determinadas páginas sejam rastreadas em um subdomínio específico, será preciso criar um arquivo robots.txt diferente para o subdomínio em questão. Para mais informações sobre o robots.txt, sugerimos consultar a seção sobre uso de arquivos robots.txt do guia da Central de Ajuda para webmasters.

Leia sobre diferentes formas de impedir que um conteúdo seja exibido nos resultados da pesquisa.

Evite:

  • que o Google rastreie suas páginas internas de resultados de pesquisa. Depois de clicar em um resultado do mecanismo de pesquisa, os usuários não gostam de ser levados para outra página de resultados, agora no seu site;
  • permitir que URLs criados como resultado de serviços de proxy sejam rastreados.

No caso de informações confidenciais, use métodos mais seguros

O robots.txt não é um modo adequado nem eficaz de bloquear conteúdo confidencial. O que ele faz é instruir rastreadores bem intencionados a não acessarem páginas com esse tipo de conteúdo. Ele não impede que o servidor entregue essas páginas a um navegador que as solicite. Um motivo para isso é que os mecanismos de pesquisa ainda podem fazer referência aos URLs que você bloqueia (exibindo somente o URL, sem título nem snippet) se houver links para esses URLs em algum lugar da Internet (como registros de referência). Além disso, mecanismos de pesquisa maliciosos ou que não estão em conformidade e não aceitam o Padrão de exclusão de robots podem simplesmente desobedecer às instruções do seu robots.txt. Há também a possibilidade de um usuário curioso examinar os diretórios ou subdiretórios no seu arquivo robots.txt e adivinhar o URL do conteúdo que você quer ocultar.

Nesses casos, use a tag “noindex” quando quiser ocultar a página do Google e não se importar se um usuário com um backlink grátis conseguir acessar a página. No entanto, quando estiver em busca de segurança real, utilize métodos de autorização adequados, como exigir do usuário uma senha ou remover a página do site por completo.

Ajudar o Google e os usuários a entenderem seu conteúdo

Exibir sua página para o Google da mesma maneira que os usuários a visualizam

Quando o Googlebot rastreia uma página, o ideal é que ele a veja da mesma maneira que um usuário comum. Para renderização e indexação ideais, sempre permita que o Googlebot acesse o JavaScript, a CSS e os arquivos de imagem usados no seu site. Se o arquivo robots.txt do seu site desativar o rastreamento desses elementos, o processamento e a indexação do conteúdo feitos por nossos algoritmos serão diretamente prejudicados. Isso pode resultar em classificações inferiores.

Ações recomendadas:

  • Verifique se o Googlebot consegue rastrear seu JavaScript, sua CSS e seus arquivos de imagem usando a ferramenta Fetch as Google. A ferramenta dá a você uma visão exata de como o Googlebot vê e processa seu conteúdo, além de ajuda para identificar e corrigir vários problemas de indexação do site.
  • Verifique e teste seu robots.txt usando o Google Search Console.

Criar títulos de página precisos e exclusivos

A tag <title> informa os usuários e os mecanismos de pesquisa qual é o tópico de uma determinada página. A tag <title> deve ser colocada no elemento <head> do documento HTML. Crie um título exclusivo para cada página no seu site.

Snippet de HTML exibindo a tag de título

Criar snippets e títulos bons nos resultados da pesquisa

Se seu documento aparecer em uma página de resultados da pesquisa, os conteúdos da tag de título poderão ser exibidos na primeira linha dos resultados. Caso não esteja familiarizado com as diferentes partes de um resultado da Pesquisa Google, confira este vídeo sobre a anatomia de um resultado da pesquisa (em inglês) e o diagrama que representa uma página de resultados da Pesquisa Google.

O título da página inicial pode ser o nome do seu negócio/site e pode incluir outras informações, como a localização da empresa, os objetivos que ela tem ou as ofertas que ela disponibiliza.

Práticas recomendadas

Descreva com precisão o conteúdo da página

Escolha um título que soe natural e que comunique com eficiência o conteúdo da página

Evite:

  • escolher um título que não tenha relação com o conteúdo da página;
  • usar títulos padrão ou vagos, como “Sem título” ou “Nova página 1”.

Crie títulos exclusivos para cada página

Cada página do site deve ter um título exclusivo que ajude o Google a entender em que ela difere das outras páginas no seu site. Se seu site usa páginas para dispositivos móveis separadas, lembre-se de usar títulos úteis também nas versões móveis.

Evite:

  • usar um único título em todas as páginas do site ou em um grande grupo de páginas.

Use títulos breves, mas descritivos

Crie títulos curtos e informativos. Se o título for muito longo ou considerado pouco relevante, o Google poderá exibir somente uma parte dele ou outro título gerado automaticamente no resultado da pesquisa. O Google também pode mostrar títulos diferentes dependendo da consulta do usuário ou do dispositivo usado para pesquisa.

Evite:

  • usar títulos longos e de pouca utilidade para os usuários;
  • usar muitas palavras-chave desnecessárias nas tags do título.

Usar a metatag “description”

A metatag de descrição da página fornece ao Google e a outros mecanismos de pesquisa um resumo do conteúdo da página. O título pode ser formado por algumas palavras ou pode ser uma expressão. Já a metatag de descrição pode conter uma ou mais frases ou um parágrafo curto. O Google Search Console disponibiliza um relatório de melhorias de HTML que informa quando as metatags de descrição estão muito longas, curtas ou foram duplicadas muitas vezes (essas mesmas informações também estão disponíveis para tags <title>). Como a tag <title>, a metatag de descrição é posicionada dentro do elemento <head> do seu documento HTML.

Snippet de HTML mostrando a tag de descrição <meta></meta>

Quais são os benefícios das metatags de descrição?

As metatags de descrição são importantes porque o Google pode usá-las como snippets para suas páginas. “Pode usá-las” porque o Google também pode optar por usar uma seção do texto visível da sua página, caso essa seção tenha um bom nível de correspondência com a consulta do usuário. A adição de metatags de descrição a cada uma das páginas é uma prática indicada para garantir a exibição do snippet quando o Google não conseguir encontrar um trecho de texto adequado para exibir. O Blog da Central do webmaster tem postagens informativas sobre como melhorar snippets com metatags de descrição melhores e sobre snippets melhores para seus usuários (links em inglês). Também temos um artigo da Central de Ajuda sobre como criar snippets e títulos bons.

Exemplo de resultado da pesquisa para "figurinhas de beisebol" com link comum em azul

Práticas recomendadas

Resuma com precisão o conteúdo da página

Escreva uma descrição informativa e interessante para os usuários que vejam a metatag de descrição como snippet em um resultado da pesquisa. Não há tamanho mínimo nem máximo para o texto da metatag de descrição, mas recomendamos um tamanho adequado para exibição completa na pesquisa (leve em consideração que os usuários podem ver snippets de tamanhos diferentes dependendo de como e onde pesquisam) e que contenha todas as informações necessárias para o usuário decidir se a página é relevante ou não para ele.

Evite:

  • criar uma metatag de descrição não relacionada ao conteúdo da página;
  • usar descrições genéricas como “Esta é uma página da Web” ou “Página sobre figurinhas de futebol”;
  • preencher a descrição somente com palavras-chave;
  • copiar e colar todo o conteúdo do documento na metatag de descrição.

Use descrições únicas para cada página

Ter uma metatag de descrição diferente para cada página beneficia os usuários e o Google, especialmente no caso de pesquisas em que os usuários podem abrir várias páginas no seu domínio (por exemplo, pesquisas com o operador "site:"). Se seu site tem milhares ou mesmo milhões de páginas, provavelmente não será viável criar manualmente metatags de descrição para todas elas. Nesse caso, você pode gerar metatags de descrição automaticamente com base no conteúdo de cada página.

Evite:

  • usar uma única metatag de descrição em todas as páginas do seu site ou em um grande grupo de páginas.

Usar tags de cabeçalho para enfatizar textos importantes

Como as tags de cabeçalho normalmente têm textos maiores que os da página, esse seria um recurso visual para indicar aos usuários que o texto é relevante e pode ajudar a compreender o tipo de conteúdo abaixo do texto de cabeçalho. Diferentes tamanhos de cabeçalho criam uma estrutura hierárquica para o conteúdo e facilitam a navegação dos usuários pelo documento.

Práticas recomendadas

Imagine que você está redigindo um esboço

Como se estivesse planejando a estrutura de um grande artigo, decida quais serão os tópicos e os subtópicos do conteúdo na página e onde usar as tags de cabeçalho adequadamente.

Evite:

  • colocar texto em tags de cabeçalhos que não ajudariam na definição da estrutura da página;
  • usar tags de cabeçalho onde outras tags como <em> e <strong> seriam mais indicadas;
  • mudar de um tamanho de tag de cabeçalho para outro sem manter um padrão.

Use os cabeçalhos na página com moderação

Use as tags de cabeçalho onde elas fizerem sentido. Muitas tags de cabeçalho podem dificultar a vida do usuário na hora de analisar o conteúdo e entender onde um tópico termina e outro começa.

Evite:

  • uso excessivo de tags de cabeçalho em uma página;
  • cabeçalhos muito longos;
  • uso de tags de cabeçalho somente para estilizar o texto e não para estruturá-lo.

Adicionar a marcação de dados estruturados

Os dados estruturados são códigos que podem ser adicionados às páginas do seu site para descrever o conteúdo e ajudar os mecanismos de pesquisa a entender o que há nas suas páginas. Os mecanismos de pesquisa podem usar esse conhecimento para exibir seu conteúdo de modo útil e atraente nos resultados da pesquisa. Isso, por sua vez, pode ajudar você a atrair o tipo certo de cliente para seu negócio.

A imagem mostra um resultado da pesquisa aprimorado com estrelas das resenhas usando dados estruturados.

Por exemplo, se você tem uma loja on-line e marca uma página de produto individual, isso nos ajuda a entender que a página exibe uma bicicleta, o preço dela e os comentários dos clientes. Essas informações poderão ser exibidas no snippet dos resultados da pesquisa para consultas relevantes. Chamamos isso de “rich results”.

Além dos rich results, a marcação de dados estruturados também pode ser usada para exibir resultados relevantes em outros formatos. Por exemplo, se você possui uma loja física, ter uma marcação dos horários de funcionamento ajuda os possíveis clientes a localizarem você e a saberem se a loja está aberta no momento da pesquisa.

Este resultado da Pesquisa Google para sorveterias mostra rich results ativados por dados estruturados.

Você pode marcar muitas entidades relevantes para seu negócio:

  • produtos vendidos
  • localização da empresa
  • vídeos sobre seus produtos ou negócios
  • horários de funcionamento
  • listagens de eventos
  • receitas
  • logotipo da empresa e muito mais

Veja uma lista completa dos tipos de conteúdo com suporte no nosso site para desenvolvedores.

Recomendamos que você use os dados estruturados com uma marcação de notações compatível para descrever seu conteúdo. Você pode adicionar a marcação ao código HTML das suas páginas ou usar ferramentas como o Marcador de dados e o Assistente de marcação. Consulte a seção de práticas recomendadas para ver mais informações sobre essas ferramentas.

Práticas recomendadas

Verifique a marcação usando a Ferramenta de teste de dados estruturados

Depois de marcar seu conteúdo, use a Ferramenta de teste de dados estruturados para garantir uma implementação sem erros. Você pode inserir o URL no local do conteúdo ou copiar o HTML real com a marcação.

Evite:

  • usar marcações inválidas.

Use o Marcador de dados

Se você quer experimentar a marcação estruturada sem ter de alterar o código-fonte do site, a opção é usar o Marcador de dados, que é uma ferramenta gratuita integrada ao Search Console que oferece suporte a um subconjunto de tipos de conteúdo.

E se você quiser ter o código de marcação pronto para copiar e colar na sua página, experimente a ferramenta Assistente de marcação.

Evite:

  • alterar o código-fonte do seu site quando não tiver certeza sobre como implementar a marcação.

Acompanhe o desempenho das páginas marcadas

relatório de dados estruturados no Search Console mostra quantas páginas no seu site apresentam um tipo específico de marcação, quantas vezes elas apareceram nos resultados da pesquisa e quantas vezes as pessoas clicaram nelas ao longo dos últimos 90 dias. Ele também mostra todos os erros que detectamos.

Evite:

  • adicionar uma marcação de dados que não seja visível para os usuários;
  • criar resenhas falsas ou adicionar marcações irrelevantes.

Gerenciar a apresentação do seu site nos resultados da Pesquisa Google

Ter dados estruturados de maneira correta qualifica suas páginas para usufruírem de muitos recursos especiais nos resultados da pesquisa, como estrelas nas resenhas, resultados enfeitados, entre outros. Veja a galeria de tipos de resultados da pesquisa que podem ser aplicados à sua página.

Organizar a hierarquia do seu site

Compreender como os mecanismos de pesquisa usam os URLs

Os mecanismos de pesquisa precisam de um URL exclusivo para cada conteúdo para poderem rastrear, indexar e encaminhar os usuários para esse conteúdo. Conteúdos diferentes (por exemplo, produtos distintos em uma loja) e conteúdos modificados (por exemplo, traduções ou variações regionais) precisam usar URLs diferentes para serem exibidos adequadamente na pesquisa.

Os URLs geralmente são divididos em várias seções distintas:

protocolo://nomedohost/caminho/nomedoarquivo?stringdeconsulta#fragmento

Por exemplo:

https://www.example.com/teniscorrida/feminino.htm?tamanho=37#info

O Google recomenda que todos os sites usem https:// sempre que possível. “Nome do host” é onde seu site está hospedado. Geralmente usa o mesmo nome de domínio que você usa como e-mail. O Google diferencia a versão “www” da versão “sem www” (por exemplo, “www.example.com” e “example.com”). Ao adicionar seu site ao Search Console, recomendamos inserir as versões http:// e https://, bem como as versões “www” e “sem www”.

O caminho, o nome do arquivo e a string de consulta determinam qual conteúdo do seu servidor é acessado. Essas três seções diferenciam maiúsculas e minúsculas, de modo que “ARQUIVO” resultaria em um URL diferente de “arquivo”. “Nome do host” e “protocolo” não diferenciam maiúsculas e minúsculas.

Um fragmento (neste caso, “#info“) geralmente identifica a parte da página para a qual o navegador se desloca. Como o conteúdo em si costuma ser o mesmo independentemente do fragmento, os mecanismos de pesquisa geralmente ignoram os fragmentos.

Ao fazer referência à página inicial, o uso da barra após o nome do host é opcional, já que ambos os modos levam ao mesmo conteúdo (“https://example.com/” é o mesmo que “https://example.com”). No caso do caminho e do nome do arquivo, a barra é vista como um URL diferente (que sinaliza um arquivo ou um diretório), por exemplo, “https://example.com/peixe” não é o mesmo que “https://example.com/peixe/”.

A navegação é importante para os mecanismos de pesquisa

A navegação do site é um elemento importante para ajudar os visitantes a localizarem rapidamente o conteúdo que eles buscam. Ela também pode ajudar os mecanismos de pesquisa a entenderem o conteúdo que o webmaster considera importante. Embora os resultados da Pesquisa Google sejam fornecidos no nível da página, o Google também tenta entender qual é o papel de uma determinada página dentro do todo que é o site.

O exemplo mostra uma hierarquia de página útil para sites.

Planejar a navegação com base na sua página inicial

Todos os sites têm uma página inicial ou “raiz”, que geralmente é a página mais acessada do site e o ponto de partida para a navegação de muitos visitantes. A menos que seu site tenha poucas páginas, procure imaginar como os visitantes navegarão da página geral (raiz) para uma página com conteúdo mais específico. Você possui tantas páginas sobre um tópico que faria sentido ter uma página só com a descrição dessas páginas relacionadas (por exemplo, página raiz -> listagem de tópico relacionado -> tópico específico)? Você tem centenas de produtos diferentes que precisam ser classificados em várias páginas de categorias e subcategorias?

Usar listas de localização atual

A localização atual é uma linha de links internos na parte superior ou inferior da página que permite aos visitantes voltar rapidamente à seção anterior ou à página raiz. Muitas localizações atuais usam o link mais à esquerda como caminho para a página mais geral (normalmente a raiz) e listam as seções mais específicas à direita. Recomendamos o uso da marcação de dados estruturados da localização atual ao usar esse recurso.

A lista de localização atual do site mostra a hierarquia da página aberta.

Criar uma página de navegação simples para os usuários

A página de navegação é uma página simples que exibe a estrutura do seu site e normalmente apresenta uma lista hierárquica das páginas que estão nele. Os visitantes podem acessar essa página se tiverem problemas para encontrar outras páginas em seu site. Embora essa página também seja visitada pelos mecanismos de pesquisa, oferecer uma boa cobertura de rastreamento das páginas é um recurso que ajuda principalmente as pessoas que visitam o site.

Práticas recomendadas

Crie uma hierarquia flutuante natural

Facilite ao máximo o caminho que os usuários têm de percorrer do conteúdo geral para o mais específico no seu site. Adicione páginas de navegação quando for interessante e integre-as à sua estrutura interna de links. Verifique se todas as páginas do site podem ser acessadas por meio dos links e se não é necessária uma funcionalidade de pesquisa interna para elas serem encontradas. Quando apropriado, vincule-as a páginas relacionadas para ajudar os usuários a descobrirem conteúdos semelhantes.

Evite:

  • criar redes complexas de links de navegação, por exemplo, vinculando todas as páginas do site umas às outras;
  • detalhar demais seu conteúdo (gerando excesso de cliques para chegar à página inicial).

Use texto para a navegação

Controlar a maior parte da navegação de uma página a outra por meio de backlinks nofollow no texto ajuda os mecanismos de pesquisa a rastrearem e entenderem seu site. Ao usar JavaScript para criar uma página, use elementos “a” com URLs como valores de atributo “href” e gere todos os itens do menu no carregamento da página, em vez de esperar pela interação do usuário.

Evite:

Crie uma página de navegação para os usuários e um sitemap para os mecanismos de pesquisa

Disponibilize uma página de navegação geral do site (ou para as páginas mais importantes, se você tiver centenas ou milhares de páginas) que seja simplificada para os visitantes. Crie um arquivo de sitemap em XML para garantir que os mecanismos de pesquisa conseguirão detectar páginas novas e atualizadas e liste todos os URLs relevantes com as datas de última modificação do conteúdo principal.

Evite:

  • deixar a página de navegação desatualizada e com links quebrados;
  • criar uma página de navegação só com listas de páginas, sem organizá-las (por exemplo, por assunto).

Mostre páginas 404 úteis

Ocasionalmente, um usuário poderá chegar a uma página que não existe no seu site, seja seguindo um link corrompido ou digitando um URL incorreto. Possuir uma página 404 personalizada que oriente gentilmente os usuários para uma página em funcionamento pode melhorar muito a experiência do usuário. Sua página 404 pode conter um link de retorno para a página raiz e também fornecer links para conteúdos relacionados ou para os conteúdos mais acessados no site. Use o Google Search Console para encontrar as fontes de URLs que estão causando erros do tipo “não encontrado”.

Evite:

  • permitir que suas páginas 404 sejam indexadas nos mecanismos de pesquisa. Verifique se seu servidor da web está configurado para fornecer um código de status HTTP 404. No caso de sites baseados em JavaScript, inclua uma metatag de robots “noindex” para quando páginas inexistentes forem solicitadas;
  • bloquear o rastreamento de páginas 404 por meio do arquivo robots.txt;
  • exibir uma mensagem vaga como “Não encontrado”, “404” ou nem sequer oferecer uma página 404;
  • usar nas páginas 404 um design diferente do usado no restante do site.

URLs simples transmitem informações de conteúdo

Criar categorias e nomes de arquivo descritivos para os documentos no site não só ajuda a mantê-lo organizado como pode gerar URLs otimizados e mais simples para quem quiser vincular seu conteúdo. Os visitantes podem se sentir intimidados por URLs demasiadamente longos, complexos e com palavras incomuns.

O URL da página tem um nome numérico que não ajuda a identificar o conteúdo.

URLs como o da imagem acima não são muito amigáveis e podem causar confusão. Os usuários teriam dificuldades em vinculá-lo a algo.

O URL mostra um nome de página útil e legível.Alguns usuários podem vincular um conteúdo à sua página usando o URL dela como texto âncora. Ter um URL com palavras relevantes fornece aos usuários mais informações sobre a página que um simples código ou parâmetro estranho.

Os URLs são exibidos nos resultados da pesquisa

Por fim, lembre-se de que o URL de um documento normalmente é exibido abaixo do título do documento nos resultados da Pesquisa Google.

O Google faz um bom trabalho rastreando todos os tipos de estruturas de URL, mesmo as mais complexas, mas reservar um tempo para simplificar seus URLs o máximo possível é uma boa prática.

Práticas recomendadas

Use palavras em URLs

URLs com palavras relevantes para o conteúdo e a estrutura do site ajudam os visitantes que navegam em seu site.

Evite:

  • usar URLs longos com parâmetros e códigos de sessão desnecessários;
  • escolher nomes de página genéricos, como “pagina1.html”;
  • usar muitas palavras-chave, como “figurinhas-futebol-figurinhas-futebol-figurinhasfutebol.htm”.

Crie uma estrutura de diretórios simples

Use uma estrutura de diretórios que organize bem o conteúdo e ajude os visitantes a saberem onde eles estão no seu site. Procure usar sua estrutura de diretórios para indicar o tipo de conteúdo encontrado nesse URL.

Evite:

  • aninhamento profundo de subdiretórios, como “…/dir1/dir2/dir3/dir4/dir5/dir6/page.html”;
  • usar nomes de diretórios que não têm relação com o conteúdo desses diretórios.

Forneça uma versão de um URL para chegar a um documento

Para evitar que uma parte dos usuários vincule uma versão do URL e outra vincule uma versão diferente dele (o que poderia dividir a reputação desse conteúdo entre os URLs), procure usar e fazer referência a um URL na estrutura e no vínculo interno das suas páginas. Se você constatar que as pessoas estão acessando o mesmo conteúdo por meio de vários URLs, uma boa solução é configurar um redirecionamento 301 de URLs não preferenciais para o URL dominante. Você também pode usar o URL canônico ou o elemento do link rel=”canonical” se não for possível redirecionar.

Evite:

  • que páginas de subdomínios e o diretório raiz acessem o mesmo conteúdo, por exemplo, “dominio.com/pagina.html” e “sub.dominio.com/pagina.html”.

Otimizar seu conteúdo

Tornar seu site interessante e útil

A criação de conteúdo atraente e útil é o fator que provavelmente exercerá mais influência sobre o desempenho do seu site, mais que qualquer outro discutido aqui. Os usuários sabem reconhecer bons conteúdos e estão propensos a direcionar outros usuários a eles. Esse redirecionamento pode ocorrer por meio de postagens de blog, serviços de mídia social, e-mails, fóruns ou outros meios.

O buzz orgânico (ou de boca a boca) é o que ajuda a construir a reputação do seu site com os usuários e o Google, e isso raramente se consegue sem conteúdo de qualidade.

Criar conteúdos novos e interessantes pode atrair links de outros sites.

Saber o que os leitores querem para poder oferecer isso a eles

Pense nas palavras que poderão ser pesquisadas para encontrar seu conteúdo. Usuários que sabem bastante sobre um determinado tópico podem usar nas consultas palavras-chave diferentes daquelas usadas por alguém que não sabe muito sobre o assunto. Por exemplo, um torcedor de futebol de longa data pode pesquisar [fifa], acrônimo de Fédération Internationale de Football Association, enquanto um torcedor novo pode usar uma consulta mais genérica como [finais de futebol]. Prever essas diferenças no comportamento de pesquisa e levá-las em consideração ao criar conteúdo (usando boas combinações de palavras-chave) pode gerar resultados muito positivos. O Google AdWords fornece um Planejador de palavras-chave muito útil, que ajuda você a descobrir novas variações de palavras-chave e a ver o volume de pesquisa aproximado de cada uma delas Além disso, o Google Search Console fornece as principais consultas de pesquisa que levam à exibição do seu site nos resultados e aquelas que levaram a maioria dos usuários ao seu site no relatório de Search Analytics.

Considere a criação de um serviço novo e útil que nenhum outro site oferece. Você também pode publicar um estudo original ou uma notícia emocionante ou otimizar sua base de usuários únicos. Outros sites podem não ter a expertise ou os recursos para fazer isso.

Práticas recomendadas

Escreva textos fáceis de ler

Os usuários gostam de conteúdos bem escritos e fáceis de acompanhar.

Evite:

  • publicar textos medíocres com muitos erros gramaticais e ortográficos;
  • conteúdo inoportuno ou mal escrito;
  • apresentar conteúdo textual incorporado em imagens e vídeos: os usuários podem querer copiar e colar seu texto, e os mecanismos de pesquisa não conseguirão lê-lo.

Organize seus tópicos claramente

Procure organizar seu conteúdo de modo que os visitantes tenham uma boa ideia de quando um tópico começa e outro termina. Dividir o conteúdo em seções coerentes ajuda os usuários a encontrarem mais rápido o que eles buscam.

Evite:

  • “largar” textos enormes sobre temas variados em uma página sem usar parágrafos, subtítulos ou separação de layouts.

Crie conteúdo novo e exclusivo

Conteúdos novos não só mantêm a fidelidade da sua base de visitantes como também atraem visitantes novos.

Evite:

  • reciclar (ou mesmo copiar) conteúdo existente que trará pouco valor aos usuários;
  • ter versões duplicadas ou praticamente duplicadas do seu conteúdo espalhadas pelo site.
  • Saiba mais sobre conteúdo duplicado.

Otimize o conteúdo para seus usuários, não para os mecanismos de pesquisa

Elaborar o site de acordo com as necessidades dos visitantes e ao mesmo tempo cuidar para que possa ser acessado pelos mecanismos de pesquisa é uma prática que costuma gerar resultados positivos.

Evite:

  • inserir palavras-chave desnecessárias e em excesso que visam facilitar o trabalho dos mecanismos de pesquisa, mas que acabam incomodando ou não fazem sentido para os usuários;
  • ter blocos de texto como “erros ortográficos frequentes usados para chegar a esta página” que adicionam pouco valor aos usuários;
  • ocultar texto dos usuários de maneira enganosa, mas exibi-lo aos mecanismos de pesquisa.

Usar os links de maneira inteligente

Escreva um bom texto para o link

O texto do link é o texto visível dentro de um link. Esse texto informa aos usuários e ao Google algo sobre a página vinculada. Os links na sua página podem ser internos (levando a outras páginas no site) ou externos (levando a conteúdo em outros sites). Em ambos os casos, quanto melhor for o texto âncora, mais fácil será para os usuários navegarem no site e para o Google entender do que trata a página vinculada.

O diagrama mostra recomendações de texto útil para links no site.

Com um texto âncora adequado, os usuários e os mecanismos de pesquisa conseguem entender com mais facilidade o que as páginas vinculadas contêm.

Práticas recomendadas

Escolha um texto descritivo

O texto âncora usado em um link deve fornecer pelo menos uma ideia básica do que trata a página vinculada.

Evite:

  • redigir textos âncora genéricos, como “página”, “artigo” ou “clique aqui”;
  • usar um texto que não aborda o tópico ou que não tem relação com o conteúdo da página vinculada;
  • usar o URL da página como texto âncora na maioria dos casos (embora essa prática seja adequada em contextos como promover ou referenciar o novo endereço de um site).

Escreva textos concisos

Use um texto breve e descritivo, idealmente com poucas palavras ou com uma frase curta.

Evite:

  • redigir textos âncora longos, como uma frase extensa ou um parágrafo de texto.

Formate os links de modo a facilitar a identificação

Facilite aos usuários a distinção entre o texto normal e o texto âncora dos seus links. Seu conteúdo se tornará menos útil se os usuários não localizarem os links ou clicarem acidentalmente neles.

Evite:

  • usar CSS ou estilos de texto que deixem os links parecidos com o texto normal.

Pense também em textos âncora para os links internos

Normalmente, a vinculação é pensada somente em termos de direcionamento para sites externos, mas prestar mais atenção ao texto âncora usado nos links internos pode ajudar os usuários e o Google a navegarem melhor no seu site.

Evite:

  • usar textos âncora muitos extensos ou cheios de palavras-chave direcionados somente para os mecanismos de pesquisa;
  • criar links desnecessários que não ajudam na navegação do usuário pelo site.

Tenha cuidado ao vincular páginas

Ao vincular suas páginas, você pode acabar estendendo a reputação do seu site para outro site. Alguns usuários podem tentar se beneficiar disso inserindo links para os sites deles nas seções de comentários ou nos fóruns de mensagens do seu site. Pode acontecer também de você mencionar um site de modo negativo e não querer estender sua reputação a ele. Por exemplo, imagine que você está publicando uma postagem sobre spam de comentários e quer mencionar um site que recentemente publicou spam nos comentários do seu blog. Você quer alertar as pessoas sobre esse site, então inclui no seu conteúdo um link que direciona a ele. No entanto, você não quer estender sua reputação ao site por conta desse link. Esse seria um bom momento para usar o atributo “nofollow”.

Outro exemplo de momento em que o atributo “nofollow” é útil são as vinculações de widgets. Se você usa um widget de terceiros para enriquecer a experiência do seu site e conquistar mais usuários, verifique se esse widget contém links que não deveriam estar no seu site. Alguns widgets podem adicionar links a seu site que não fazem parte da sua linha editorial e contêm textos âncora sobre os quais você, o webmaster, não tem controle. Se a remoção desses links indesejados do widget não for possível, você pode desativá-los com o atributo “nofollow”. Se você criar um widget para a funcionalidade ou o conteúdo que você oferece, não deixe de incluir “nofollow” nos links no snippet de código padrão.

E se você não quiser seguir todos os links em uma página, é possível adicionar a tag <meta name="robots" content="nofollow"> dentro da tag <head> da página. Veja mais detalhes sobre a metatag de robots no Blog para webmasters.

Combata o spam nos comentários com “nofollow”

Definir o valor do atributo “rel” de um link para “nofollow” indica ao Google que certos links no seu site não devem ser seguidos nem passar a reputação da sua página para as páginas vinculadas. Não seguir um link significa adicionar rel=”nofollow” dentro da tag âncora do link, como mostrado aqui:

<a href="http://www.example.com" rel="nofollow">Texto âncora aqui</a>

Quando isso seria útil? Se seu site tiver um blog com o recurso de comentários públicos ativado, eventuais links publicados nos comentários poderiam transmitir sua reputação para páginas em que você não confia. As seções de comentários do blog das páginas são altamente suscetíveis a comentários com spam. Não seguir esses links adicionados pelos usuários garante que você não estenderá a um site com spam a reputação que levou tempo para construir.

A ilustração mostra o comentário de um usuário com links externos.

Adicione automaticamente “nofollow” a colunas de comentários e fóruns de mensagens

Muitos pacotes de software de blogs usam automaticamente o “nofollow” para os comentários dos usuários, mas isso é algo que pode ser editado manualmente também nos pacotes que não adotam esse padrão. Esse conselho vale para outras seções do site que envolvam conteúdo gerado pelo usuário, como livros de visita, fóruns, painéis de discussão, listagens de referenciadores, entre outros. Se você está disposto a atestar links adicionados por terceiros (por exemplo, se um comentarista do site é de confiança), não é preciso usar o atributo “nofollow” nos links. No entanto, a vinculação a sites considerados pelo Google como spammers pode afetar a reputação que seu site já tem. A Central de Ajuda do webmaster tem mais dicas sobre como evitar spam nos comentários, por exemplo, usando os CAPTCHAs e a moderação de comentários.

Ilustração de um pop-up CAPTCHA

Otimizar suas imagens

Usar o atributo alternativo

Forneça um nome de arquivo descritivo e uma descrição de atributo alternativo para as imagens. O atributo alternativo permite que você especifique um texto alternativo para a imagem se ela não puder ser exibida.

A ilustração mostra a utilidade de um bom texto alternativo para imagens.

Por que usar esse atributo? Se um usuário visualizar seu site usando tecnologias assistivas, como um leitor de tela, o conteúdo do atributo alternativo fornecerá informações sobre a imagem.

Além disso, se você usar uma imagem como link, o texto alternativo dessa imagem será tratado da mesma maneira que o texto âncora de um link de texto. No entanto, quando os links de texto puderem dar conta dessa função, recomendamos evitar o uso excessivo de imagens para os links na navegação do site. Por fim, otimizar os nomes de arquivo e os textos alternativos das imagens facilita o trabalho que projetos como a Pesquisa de imagens no Google imagens.

Práticas recomendadas

Use nomes de arquivo e textos alternativos curtos e descritivos

Como muitas das outras partes da página que são segmentadas para otimização, os nomes de arquivo e os textos alternativos funcionam melhor quando são curtos e descritivos.

Evite:

  • usar nomes de arquivo genéricos, como “imagem1.jpg”, “foto.gif”, “1.jpg” sempre que possível. Se o site tiver milhares de imagens, considere automatizar o nome delas;
  • criar nomes de arquivo muito extensos;
  • usar palavras-chave demais no texto alternativo ou copiar e colar frases inteiras.

Forneça texto alternativo ao usar imagens como links

Se você optar por usar uma imagem como link, preencha o texto alternativo dela para ajudar o Google a entender mais sobre a página que você está vinculando. Imagine que você está criando o texto âncora de um link de texto.

Evite:

  • texto alternativo muito longo que seria considerado spam;
  • usar somente links de imagens para a navegação do site.

Ajude os mecanismos de pesquisa a encontrar suas imagens

Um sitemap de imagens pode fornecer ao Googlebot mais informações sobre as imagens encontradas no seu site. Isso aumenta as chances de suas imagens serem encontradas nos resultados da pesquisa de imagens. A estrutura desse arquivo é semelhante à do arquivo de sitemap XML das suas páginas da Web.

Use formatos de imagem padrão

Use os tipos de arquivo comumente aceitos. A maioria dos navegadores oferece suporte a imagens em JPEG, GIF, PNG, BMP e WebP. Também é uma boa ideia combinar a extensão do nome de arquivo com o tipo de arquivo.

Adaptar seu site para ser compatível com dispositivos móveis

Hoje, o mundo é móvel. A maioria das pessoas que pesquisam no Google está usando um dispositivo móvel. Uma versão para computador do site pode ser difícil de ver e usar em um dispositivo móvel. Como resultado, ter um site otimizado para dispositivos móveis é fundamental para manter sua presença on-line. Na verdade, desde o final de 2016, o Google tem feito experimentos para usar principalmente a versão para dispositivos móveis do conteúdo dos sites com a finalidade de classificar, analisar dados estruturados e gerar snippets.

Entenda a diferença entre dispositivos:

  • Smartphone: neste documento, o termo “dispositivo móvel” refere-se a smartphones, como dispositivos que executam Android, iPhone ou Windows Phone. Os navegadores de dispositivos móveis são semelhantes aos de computadores porque podem processar várias especificações do HTML5, apesar de sua tela ser menor e de, na maioria dos casos, a orientação padrão da tela ser vertical.
  • Tablet: consideramos tablets como dispositivos com uma classe própria. Portanto, quando falamos de dispositivos móveis, geralmente não incluímos tablets na definição. Os tablets costumam ter telas maiores. Isso significa que, a menos que você ofereça conteúdo otimizado para tablets, supomos que os usuários esperam ver seu site como ele é visualizado no navegador de um computador, e não como visto em um smartphone.
  • Telefones multimídia: são telefones com navegadores que processam páginas codificadas que atendem aos padrões XHTML e são compatíveis com a marcação HTML5 e com JavaScript/ECMAscript, mas podem não ser compatíveis com algumas APIs de extensão no padrão HTML5. Em geral, isso descreve o navegador da maioria dos telefones compatíveis com conexão 3G que não são smartphones.
  • Feature phones: nesses telefones, os navegadores não podem processar páginas da Web normais para computador usando o HTML padrão. Isso inclui navegadores que processam somente cHTML (iMode), WML, XHTML-MP etc.

Nossas recomendações são voltadas a smartphones, mas sugerimos que os proprietários de sites para telefones multimídia e feature phones sigam as mesmas orientações quando for adequado.

Escolher uma estratégia para dispositivos móveis

Há várias maneiras de otimizar seu site para dispositivos móveis, e o Google oferece suporte a diferentes métodos de implementação:

Depois de criar um site otimizado para dispositivos móveis, use a ferramenta de teste de compatibilidade com dispositivos móveis do Google para verificar se as páginas do site atendem aos critérios para serem consideradas como “otimizadas para dispositivos móveis” nas páginas de resultados da Pesquisa Google. Confira também o relatório de usabilidade de dispositivos móveis do Search Console para corrigir possíveis problemas que estejam afetando seu site.

Se seu site veicula muito conteúdo estático (como postagens de blog ou páginas de destino do produto) em várias páginas, considere implementar esse conteúdo usando as AMPs (Accelerated Mobile Pages). Elas são uma versão especial de HTML que acelera e otimiza seu site, e podem ser ainda mais aceleradas por várias plataformas, incluindo a Pesquisa Google.

Configurar os sites para dispositivos móveis para que sejam indexados com precisão

Independentemente da configuração escolhida para o site para dispositivos móveis, há pontos essenciais que devem ser observados:

  1. Se você usar a Exibição dinâmica ou tiver um site diferente para dispositivos móveis, sinalize para o Google quando uma página tiver formatação para dispositivos móveis (ou tiver uma página equivalente formatada para dispositivos móveis). Isso ajuda o Google a veicular seu conteúdo com precisão aos usuários nos resultados da pesquisa.
  2. Ao usar o Web design responsivo, use a metatag name=”viewport” para informar ao navegador como ele deve se ajustar ao conteúdo. Se você usar a Exibição dinâmica, use o cabeçalho HTTP Vary para sinalizar suas alterações dependendo do user agent. Se você usar URLs diferentes, sinalize a relação entre os dois URLs pela tag <link> com os elementos rel=”canonical” e rel=”alternate”.
  3. Mantenha os recursos rastreáveis. Bloquear recursos da página pode fornecer ao Google um resumo incompleto do seu site. Isso geralmente acontece quando seu arquivo robots.txt bloqueia o acesso a alguns ou a todos os recursos da página. Se o Googlebot não tiver acesso aos recursos da página, como a CSS, o JavaScript ou as imagens, talvez não seja possível detectar que ela foi desenvolvida para exibir conteúdo e funcionar em navegadores de dispositivos móveis. Em outras palavras, podemos não detectar que a página é “compatível com dispositivos móveis” e, portanto, não a exibir adequadamente aos usuários de dispositivos móveis que realizarem pesquisas.
  4. Evite erros comuns que frustram os visitantes em dispositivos móveis, como vídeos que não podem ser reproduzidos (por exemplo, quando um vídeo em Flash apresenta conteúdo significativo da página).
  5. As páginas para dispositivos móveis que oferecem uma experiência insatisfatória ao usuário podem ser rebaixadas nas classificações ou exibidas com um aviso nos resultados da pesquisa de dispositivos móveis. Isso inclui, sem limitações, intersticiais de página inteira em dispositivos móveis que dificultam a experiência do usuário.
  6. Forneça a funcionalidade completa em todos os dispositivos. Os usuários de dispositivos móveis esperam encontrar os mesmos recursos (como os de páginas de comentários e de check-out) e conteúdo nos dispositivos móveis e em todos os dispositivos para os quais seu site oferece suporte. Além do conteúdo textual, certifique-se de que todas as imagens e todos os vídeos importantes foram incorporados e podem ser acessados em dispositivos móveis. Para os mecanismos de pesquisa, forneça todos os dados estruturados e outros metadados (como títulos, descrições, elementos de link e outras metatags) em todas as versões das páginas.
  7. Verifique se os dados estruturados, as imagens, os vídeos e os metadados que você possui no seu site para computadores também foram incluídos no site para dispositivos móveis.

Práticas recomendadas

  • Execute o teste de compatibilidade com dispositivos móveis nas suas páginas para ver se o Google acha que o site funciona bem em dispositivos móveis.
  • Se você usar URLs diferentes para suas páginas de dispositivos móveis, teste tanto o URL para dispositivos móveis quanto o URL para computadores, a fim de confirmar se o redirecionamento foi reconhecido e pode ser rastreado.

Para ver mais informações, consulte o guia sobre otimização para dispositivos móveis do Google.

Promover seu site

Embora muitas vinculações ao site sejam feitas de modo gradual, por meio da pesquisa ou de outros modos, o Google entende que você quer informar às pessoas como foi o trabalho de produzir conteúdo para seu site. Uma promoção eficiente dos novos conteúdos agiliza a descoberta por parte de pessoas diferentes que se interessam pelo mesmo assunto. Como ocorre com a maior parte dos pontos abordados neste documento, levar essas considerações ao extremo pode prejudicar a reputação do seu site.

Uma boa maneira de promover seus novos conteúdos ou serviços é postar no blog informando os visitantes que algo novo foi adicionado. Assim, outros webmasters que seguem seu site ou feed RSS também podem aproveitar seu conteúdo.

A promoção off-line da empresa ou do site também pode trazer frutos. Por exemplo, se o site é da sua empresa, não deixe de incluir o URL dele em cartões de visita, cabeçalhos de documentos, cartazes impressos, entre outros. Outra opção é enviar newsletters por e-mail com regularidade aos clientes informando sobre os novos conteúdos do site da empresa.

Se você administra uma empresa local, adicione as informações dela ao Google Meu Negócio para atingir clientes no Google Maps e na pesquisa na Web.

A amostra de resultado da Pesquisa Google exibe rich results de lojas físicas.

Práticas recomendadas

Conheça os sites de redes sociais

Sites que visam à interação e ao compartilhamento de conteúdos entre usuários facilitaram o processo de atingir grupos de pessoas interessadas com conteúdos relevantes.

Evite:

  • promover todo e qualquer conteúdo criado por você. Promova itens expressivos e interessantes;
  • envolver seu site em fraudes pelas quais seu conteúdo é promovido artificialmente para a parte superior desses serviços.

Segmente membros da comunidade relacionada ao seu site

É provável que vários sites abordem tópicos semelhantes ao seu. Abrir um canal de comunicação com esses sites costuma ser benéfico. Tópicos em alta no seu nicho ou na sua comunidade podem despertar novas ideias de conteúdo ou gerar uma boa fonte comunitária.

Evite:

  • enviar solicitações de vinculação por meio de spam para todos os sites relacionados à sua área;
  • comprar vinculações a partir de outro site com o objetivo de subir no PageRank.

Analisar o comportamento do usuário e o desempenho do site na pesquisa

Como analisar seu desempenho na pesquisa

Os principais mecanismos de pesquisa, incluindo o Google, fornecem ferramentas gratuitas para os webmasters analisarem o desempenho dos sites no mecanismo de pesquisa. No Google, essa ferramenta é o Search Console.

O Search Console fornece duas importantes categorias de informação: O Google consegue encontrar meu conteúdo? Como está meu desempenho nos resultados da Pesquisa Google.

Usar o Search Console não ajuda seu site a receber um tratamento diferenciado. No entanto, isso pode ajudar a identificar problemas que, se corrigidos, ajudam o site a se sair melhor nos resultados da pesquisa.

Com o serviço, os webmasters podem:

  • ver em que partes do site o Googlebot encontrou problemas de rastreamento;
  • testar e enviar sitemaps;
  • analisar ou gerar arquivos robots.txt;
  • remover URLs já rastreados pelo Googlebot;
  • especificar um domínio de preferência;
  • identificar problemas com as metatags de título e descrição;
  • entender as principais pesquisas usadas para chegar a um site;
  • ter uma ideia de como o Googlebot visualiza as páginas;
  • receber notificações de violações às diretrizes de qualidade e solicitar uma reconsideração do site.

As Ferramentas do webmaster do Bing também oferecem ferramentas gratuitas para os webmasters.

Como analisar o comportamento do usuário no seu site

Se você melhorou o rastreamento e a indexação do seu site usando o Google Search Console ou outros serviços, provavelmente está curioso sobre o tráfego orgânico que chega a seu site. Programas de análise da Web como o Google Analytics são uma fonte de informações para saber isso. Você pode usar essas informações para:

  • receber insights sobre como os usuários chegam e se comportam no seu site;
  • descobrir o conteúdo que está mais em alta no seu site;
  • avaliar o impacto das otimizações feitas no site, por exemplo, se a alteração das metatags de título e descrição melhorou o tráfego proveniente dos mecanismos de pesquisa.

Para usuários avançados, as informações fornecidas por um pacote de análise em combinação com os dados dos arquivos de registro do servidor podem fornecer informações ainda mais abrangentes sobre como os visitantes estão interagindo com seus documentos (como palavras-chave adicionais que os usuários usam para encontrar seu site).

Apêndice: links de URLs usados neste documento

Os seguintes URLs são mencionados neste artigo:

  • 1: https://g.co/WebmasterHelpForum
  • 2: https://www.google.com/search?q=site:wikipedia.org
  • 3: https://support.google.com/webmasters/answer/70897
  • 4: https://support.google.com/webmasters/answer/35769
  • 5: https://www.google.com/webmasters/tools
  • 6: http://g.co/webmasters
  • 7: http://g.co/WebmasterChecklist
  • 8: https://support.google.com/webmasters/answer/70897
  • 9: https://support.google.com/webmasters/answer/35769
  • 10: https://www.youtube.com/watch?v=piSvFxV_M04
  • 11: https://support.google.com/webmasters/answer/35291
  • 12: https://support.google.com/webmasters/answer/156184
  • 13: https://support.google.com/webmasters/answer/6062608
  • 14: https://support.google.com/webmasters/topic/1724262
  • 15: https://webmasters.googleblog.com/2014/05/understanding-web-pages-better.html
  • 16: https://www.google.com/webmasters/tools/googlebot-fetch
  • 17: https://www.google.com/webmasters/tools/robots-testing-tool
  • 18: https://www.youtube.com/watch?v=MOfhHPp5sWs
  • 19: http://googlewebmastercentral.blogspot.com/2007/09/improve-snippets-with-meta-description.html
  • 20: https://webmasters.googleblog.com/2017/06/better-snippets-for-your-users.html
  • 21: https://support.google.com/webmasters/answer/35624
  • 22: https://developers.google.com/search/docs/guides/intro-structured-data
  • 23: https://developers.google.com/search/docs/guides/search-gallery
  • 24: https://www.google.com/webmasters/tools/data-highlighter
  • 25: https://www.google.com/webmasters/markup-helper/
  • 26: https://search.google.com/structured-data/testing-tool
  • 27: https://support.google.com/webmasters/answer/2650907
  • 28: https://developers.google.com/search/docs/guides/search-gallery
  • 29: https://developers.google.com/search/docs/data-types/breadcrumbs
  • 30: https://support.google.com/webmasters/answer/72746
  • 31: https://support.google.com/webmasters/answer/93641
  • 32: http://googlewebmastercentral.blogspot.com/2008/10/webmaster-tools-shows-crawl-error.html
  • 33: http://support.google.com/webmasters/answer/93633
  • 34: https://support.google.com/webmasters/answer/139066
  • 35: https://adwords.google.com/KeywordPlanner
  • 36: https://support.google.com/webmasters/answer/6155685
  • 37: https://support.google.com/webmasters/answer/66359
  • 38: https://support.google.com/webmasters/answer/66353
  • 39: https://webmasters.googleblog.com/2007/03/using-robots-meta-tag.html
  • 40: https://support.google.com/webmasters/answer/81749
  • 41: https://support.google.com/webmasters/answer/178636
  • 42: https://webmasters.googleblog.com/2016/11/mobile-first-indexing.html
  • 43: https://developers.google.com/webmasters/mobile-sites/mobile-seo/responsive-design
  • 44: https://developers.google.com/webmasters/mobile-sites/mobile-seo/dynamic-serving
  • 45: https://developers.google.com/webmasters/mobile-sites/mobile-seo/separate-urls
  • 46: https://search.google.com/search-console/mobile-friendly
  • 47: https://www.google.com/webmasters/tools/mobile-usability
  • 48: https://www.ampproject.org/
  • 49: https://webmasters.googleblog.com/2016/08/helping-users-easily-access-content-on.html
  • 50: https://search.google.com/search-console/mobile-friendly
  • 51: https://developers.google.com/webmasters/mobile-sites/
  • 52: https://www.google.com/business/
  • 53: https://support.google.com/webmasters/answer/66356
  • 54: https://www.google.com/webmasters/tools/home
  • 55: https://www.bing.com/toolbox/webmaster

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Rafael Nicácio

Estudante de Jornalismo, conta com a experiência de ter atuado nas assessorias de comunicação do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e da Universidade Federal (UFRN). Trabalha com administração e redação em sites desde 2013 e, atualmente, também administra a página Dinastia Nerd. E-mail para contato: [email protected]

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