O lançamento do Hyundai Tucson híbrido no Brasil já tem data marcada, mas ainda vai atrasar para acontecer, chegando apenas em 2026, inicialmente como modelo importado. Posteriormente, ele deverá ser produzido localmente na fábrica de Anápolis (GO). Além deste modelo, a montadora sul-coreana planeja outros lançamentos para os próximos anos.
O Hyundai Tucson 2025, que chega em sua quarta geração, traz mudanças no design, principalmente na parte frontal, onde ganhou uma nova nota, ajustes sutis no para-choque, e um design simplificado para as luzes de circulação diurna (DLR).
O interior do veículo também foi renovado, com um acabamento mais sofisticado, refletindo o novo estilo da marca. O SUV agora vem com painel de instrumentos digitais e uma central multimídia, ambos com telas de 12 polegadas. A linha 2025 do Tucson também teve o console central redesenhado, com mais botões físicos, melhorias para melhorar a ergonomia.
Outras atualizações no interior incluem a nova posição da base para carregamento por indução, que ficou mais acessível para o motorista, um novo seletor de marchas, além de mudanças no volante e nas portas, que foram completamente reformulados.
Nas laterais, o Tucson agora conta com novas rodas de liga leve, emblemas de alumínio, e um limpador traseiro maior em 75 mm para melhorar a visibilidade.
O Hyundai Tucson 2025 tem 4,64 metros de comprimento, 1,86 metros de altura, 1,66 metros de largura e um entre-eixos de 2,75 metros. O porta-malas oferece 539 litros de capacidade.
Essas dimensões são semelhantes às do Haval H6, que possui 4,68 metros de comprimento, 1,72 metros de altura, 1,88 metros de largura e entre-eixos de 2,73 metros, com um porta-malas de 560 litros.
O Hyundai Tucson 2025 oferece três opções de motorização eletrificada, todas baseadas no motor 1.6 turbo com injeção direta. A primeira opção gera 160 cv de potência e conta com o auxílio de um gerador elétrico de 48 volts, além de utilizar uma transmissão elétrica de dupla embreagem com 7 marchas.
Na versão interessante, o Tucson combina o motor 1.6 turbo com um motor elétrico em vez de um gerador, resultando em uma potência maior de 215 cv e 27 kgfm de torque. O consumo é de 16,5 km/l, segundo os padrões dos Estados Unidos, e a bateria, de 1,49 kW, tem capacidade reduzida.
Por fim, a versão mais avançada é um híbrido plug-in, que substitui o motor elétrico por um mais potente, de 91 cv. Com os dois motores trabalhando juntos, a potência total chega a 253 cv e 31 kgfm de torque. A autonomia elétrica, de acordo com o padrão EPA, que se aproxima do padrão do Inmetro, é de 53 km.
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