O Citroën Basalt, um dos lançamentos mais aguardados no Brasil, teve sua produção iniciada no dia 17 de setembro na fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro, onde também são montados o C3 Hatch e o C3 Aircross. O modelo será apresentado oficialmente ao público no dia 2 de outubro.
A expectativa é que, até a data de lançamento, cada uma das 173 concessionárias Citroën no país já tenha pelo menos uma unidade pronta para entrega em cada versão disponível do Basalt. A montadora francesa vai equipar o Citroën Basalt com dois tipos de motores, oferecendo três versões para o mercado nacional, incluindo um motor aspirado, o mesmo utilizado no Fiat Argo na versão de entrada chamada Live.
Esse motor é o 1.0 Firefly aspirado, com 3 cilindros e 6 válvulas, capaz de gerar até 75 cavalos de potência a 6.000 rpm e torque máximo de 10,7 kgf.ma 3.250 rpm. A Citroën optou por esse conjunto atrai consumidores específicos em SUVs Coupé, como o Volkswagen Nivus e o Fiat Fastback, mas que busca opções mais acessíveis.
Além disso, a versão mais simples do Citroën Basalt, com motorização e equipamentos menos sofisticados, também deve conquistar o público de sedãs compactos, como o Chevrolet Onix Plus e o Volkswagen Virtus.
As versões Shine e Feel virão equipadas com o motor 1.0 turbo, que entrega até 130 cv de potência e 20,4 kgf.m de torque, já utilizado em outros modelos da Stellantis. Nessas configurações, a transmissão será automática de 7 velocidades.
O Citroën Basalt tem 4.352 mm de comprimento, 1.765 mm de largura, 1.593 mm de altura e uma distância entre eixos de 2.651 mm. Seu porta-malas comporta 470 litros. Já o Fiat Fastback se destaca em alguns aspectos, apresentando dimensões cada vez maiores.
O Fastback mede 4.427 mm de comprimento, 1.774 mm de largura, com 2.533 mm de entre-eixos e 1.545 mm de altura. O espaço das portas-malas também é mais generoso, com 591 litros de capacidade, o que representa 121 litros a mais do que o Basalto.
A fábrica de Porto Real encerrou um ciclo de investimentos de R$ 10 bilhões, feitos entre 2011 e 2024, com o início da produção do modelo Basalto. Nos próximos anos, está previsto um novo transporte de R$ 3 bilhões no Rio de Janeiro até 2030.
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