De tempos em tempos, a Major League Soccer (MLS) aparece para o mundo do futebol e do fã mais ocasional por causa de uma grande estrela que vai parar nos gramados americanos. A última delas é nada mais, nada menos que Lionel Messi.
Criada em 1996 após a Copa do Mundo de 1994 realizada nos Estados Unidos, o objetivo principal da Liga era desenvolver o futebol naquele país e ao mesmo tempo cumprir uma exigência feita pela FIFA à época da Copa do Mundo de fundar uma liga profissional de futebol nos Estados Unidos.
A Liga americana teve início com apenas 10 clubes e sujeita às regras da FIFA, entretanto ela possui certas particularidades comuns às demais ligas americanas como a NFL, NBA e outras.
A MLS possui um teto salarial para que as equipes sejam equilibradas e as exceções só existirão se esses gastos estiverem dentro do orçamento previsto. Na MLS não existe rebaixamento, os clubes se mantêm para que desse modo outros clubes entrem na Liga e ela tenha cada vez mais participantes.
A partir de 2007 uma equipe do Canadá, o Toronto FC passou também a disputar a Liga e posteriormente se juntaram o Montreal e o Vancouver Whitecaps.
Com investimentos massivos e a contratação de grandes craques mundiais que passaram pela MLS o futebol finalmente acabou se tornando mais popular entre os americanos. No Brasil ela tem jogos transmitidos na televisão e canais de streaming e uma base de fãs interessante, o que também motiva o surgimento de mercados de apostas nas plataformas licenciadas.
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O futebol é onipresente dentro das plataformas, mas sites como Betano, Sportsbet, Bet365 e Betfair são os que mais apresentam mercados nas principais ligas do mundo, inclusive a Major League Soccer, e também em países sem tanto peso de mercado ou de tradição no esporte.
Nomes pesados
Pela liga já jogaram David Beckham, Kaká, Thierry Henry, David Villa e Ibrahimovic, dentre outros.
Atualmente disputam a MLS o zagueiro italiano Giorgio Chiellini, o atacante italiano Lorenzo Insigne, o brasileiro Douglas Costa e vários outros atletas dos mais diversos países.
A chegada mais aguardada para este ano é do craque ex-PSG e Barcelona Lionel Messi, que vai jogar no Inter Miami, o clube de David Beckham.
A decisão de Messi é jogar em uma Liga mais tranquila e com menos pressão, apesar de já ter sua cota de torcedores fanáticos. No Inter Miami o craque argentino receberá cerca de 50 milhões de euros anuais, bem menos do que ganharia no Barcelona e muito menos do que poderia ganhar Arábia Saudita.
A imprensa árabe noticiou que Al Hilal chegaria a pagar cerca de 400 milhões de euros (mais de R$ 2,14 bilhões) anualmente ao argentino, valor maior até do que Cristiano Ronaldo recebe no Al Nassr.
Para melhorar a equipe, que não vem nada bem na MLS, foi anunciado um ex-companheiro de Messi, o volante espanhol Sergio Busquets que jogou com o argentino durante várias temporadas no Barcelona.
Além dessas contratações se especula que o Inter Miami estaria atrás de mais estrelas, dentre elas Andres Iniesta que acaba de deixar o Vissel Kobe do Japão.
Dentre outros rendimentos no Inter Miami, Messi receberia parte das verbas de patrocínio e também uma participação nos direitos televisivos.
A MLS se divide entre as Conferências Leste e Oeste no modelo adotado também por outras ligas. Fazem parte 29 clubes que competem pela Supporters’ Shield e pela MLS Cup.
A competição se inicia em março e vai até outubro. Depois de 34 partidas quem ganha a Supporters’ Shield é o clube que faz a melhor campanha da temporada regular nas duas conferências, ou seja, mais pontos.
Em seguida temos os playoffs em jogos de mata-mata entre os 12 melhores clubes da primeira fase para decidir quem é o campeão da Major League Soccer.
A partir deste ano a MLS estará focada ainda mais na divulgação e campanhas para aumentar ainda mais o interesse pelo futebol nos Estados Unidos, afinal a Copa de 2026 terá três sedes: Estados Unidos, Canadá e México. E ela já está cercada de emoção, com mercados já abertos para apostar em quem será o campeão.
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Disputa com outras ligas
Nos Estados Unidos historicamente sua população é fanática pelo futebol americano, basquete e o beisebol, portanto é preciso continuar investindo em grandes estrelas do futebol mundial para atrair ainda mais torcedores.
Esse aumento de interesse existe e vem crescendo desde a realização da última Copa em território americano em 1994.
A tendência a partir de 2026 é continuar aumentando o interesse graças aos investimentos pesados que têm sido feitos e sua divulgação principalmente pelos canais de streaming. Um nome como Messi certamente ajuda.
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