O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), informou nesta quarta-feira (7 de dezembro) que o senador eleito Rogério Marinho (RN) disputará a Presidência do Senado em 2023.
Marinho acompanhou o anúncio de Carlos e afirmou que, se eleito, defenderá o que chamou de “modernização econômica”. Marinho também disse respeitar a democracia, a diversidade e quem pensa diferente.
“Nós não somos candidatos contra ninguém, nós somos candidatos a favor do Brasil, da democracia e da Constituição. Defendemos que cada papel cumpra a sua missão“, declarou.
A votação está marcada para 1º de fevereiro do ano que vem. O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já iniciou as articulações políticas para tentar se reeleger.
Ex-deputado federal, Rogério Marinho comandou o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) no governo Jair Bolsonaro. Neste ano, deixou o cargo para disputar uma vaga no Senado pelo Rio Grande do Norte.
Democracia
Em entrevista coletiva à imprensa, Marinho disse que, se eleito, conversará com todos os partidos e os respectivos líderes.
“Nós não pretendemos ser — nem faremos — uma presidência contra o país, em oposição ao país, mas a favor do Brasil e da democracia brasileira“, afirmou.
Em seguida, Marinho afirmou que “todos” devem “vassalagem e lealdade” à Constituição. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o senador eleito Jorge Seif (PL-SC) também participaram da entrevista.
O PL será a maior bancada do Senado a partir de 2023. Ao todo, o partido terá 15 dos 81 parlamentares.
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