O Rio Grande do Norte registrou a criação de 2.847 novos empregos com carteira assinada em outubro de 2024, conforme os dados mais recentes divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.
Entre janeiro e outubro, o estado acumula 34,5 mil postos formais gerados, resultado de 208,8 mil admissões e 174,3 mil desligamentos.
Os cinco principais setores econômicos do estado fecharam o mês com resultados positivos. O maior destaque foi o setor de Comércio, com a abertura de 874 novas vagas formais. Em seguida, aparecem Construção (820 vagas), Serviços (768 vagas), Indústria (287 vagas) e Agropecuária (98 vagas).
Natal, a capital do estado, foi o município com o maior saldo positivo de empregos em outubro, com a criação de 1.292 novas vagas formais. O número reforça a posição da cidade como polo econômico do estado, que agora possui um estoque de 233.308 empregos formais ativos. Outros municípios também apresentaram bons resultados, como Currais Novos (457 vagas), Assu (376 vagas), Parnamirim (291 vagas) e São Gonçalo do Amarante (168 vagas).
Cenário nacional também é positivo
Em escala nacional, o Brasil fechou outubro com um saldo de 132.714 novos empregos formais, contribuindo para o acumulado de 2,11 milhões de postos gerados nos primeiros dez meses de 2024. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, até outubro de 2024, o país soma 3,57 milhões de novos empregos com carteira assinada.
Esse desempenho elevou o Brasil ao maior estoque de empregos formais de sua história, alcançando o número de 47,63 milhões de pessoas empregadas formalmente.
O Ministro do Trabalho e Emprego destacou a relevância desse avanço: “O Brasil vive um momento histórico em termos de geração de empregos formais. Esses números refletem o compromisso com políticas de inclusão no mercado de trabalho.”
Análise do mercado de trabalho no RN
A diversidade nos setores que contribuíram para a geração de empregos no Rio Grande do Norte indica um mercado de trabalho em expansão.
O setor de Comércio, por exemplo, reflete o aquecimento econômico às vésperas das festas de fim de ano, enquanto a Construção Civil continua desempenhando papel estratégico na infraestrutura do estado. Já o avanço do setor de Serviços indica a recuperação econômica em áreas como turismo, gastronomia e transporte.
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