Alimentos, combustíveis, energia elétrica e imóveis são algumas das várias “vítimas” da altíssima inflação que o Brasil vem enfrentando durante todo o ano de 2021.
E a previsão para o próximo ano não é animadora, visto que, também por conta da pandemia, a economia ainda está instável.
A proposta do governo para o reajuste do salário mínimo de 2022 será apenas para cobrir o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Alguns dos reajustes de preços são ainda maiores do que o do INPC, como o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), por exemplo, que reajusta os valores dos aluguéis.
A conta de luz, que aumentou durante todo esse ano, tem previsão para ficar ainda mais cara em 2022, o valor da conta deve subir 21% próximo ano, o maior em sete anos.
"Se fossem repassados todos os aumentos de custos, a previsão é de elevação seria de 40% a 50% do preço da passagem, especialistas apontam um aumento médio de pelo menos 10%".
O preço dos carros usados subiu em média, 22% entre maio de 2020 e maio de 2021. Por conta disso, o valor do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) também será reajustado em 2022.
Os reajustes causados pela inflação de 2021 são um fator bastante relevante para a inflação do começo de 2022, justificando o cenário previsto para o início do próximo ano.
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