A crise tem impacto direto na estrutura das empresas, muitas vezes os cortes devem ser drásticos e a opção que resta para algumas empresas é fechar as portas por não poderem suportar os gastos com a estrutura.
Perante esse quadro, a DSOP Educação Financeira observou um grande crescimento no mercado de coworking, sendo que apenas no ano passado esse segmento teve aumento de 15%, de acordo com dados da Associação Nacional de Coworking e Escritórios Virtuais.
“É a velha história, aonde alguns observam crise, nós vemos oportunidades, pois oferecemos para empresas que precisam adequar seus gastos uma expressiva redução de custos com aluguel e outros valores relacionados a manutenção de escritórios”, explica Diogo Sales, diretor executivo da Gowork, especializada na terceirização de escritórios.
Contudo, ainda segundo Diogo, o que se oferece vai além da redução de custos. “Um espaço de coworking, na maioria das vezes possui um espaço muito mais profissionalizado para o trabalho e com uma estrutura de suporte que possibilita ao empresário um maior foco ao objeto fim de seu trabalho, eliminando diversas questões burocráticas que atrapalham o rendimento”
Mas, nem tudo pode ser positivo nessa forma diferente de se trabalhar, pois, se observa que muitos profissionais buscam a alternativa de coworking gratuitas. Nesses lugares ocorrem alguns problemas, como a falta de suporte técnico e até mesmo a impossibilidade de uma recepção ativa, passando um ar de amadorismo ao profissional.
“É preciso muito cuidado na hora de definir um espaço de coworking, vendo se esse realmente se adequa a necessidade do trabalho que irá prestar. Caso contrário, o que viria para ser um benefício se tornará em um desqualificador de mercado. Por isso que, antes da contratação desses espaços se deve avaliar pontos como estrutura que disponibiliza e localização”, orienta Diogo Sales.
Tomados os devidos cuidados os resultados são realmente interessantes, proporcionando um diferencial competitivo para vencer o período de crise de forma sustentável!
